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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
08/02/2022 |
Data da última atualização: |
08/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROELIS, B. V.; BALDONI, A. B.; ROSSI, A. A. B.; BOTELHO, S. de C. C.; TONINI, H.; LIMA, R. C. de; HAUTH, M. R.; SILVA, A. J. R. |
Afiliação: |
BRUNO VINDILINO ROELIS, UNEMAT-ALTA FLORESTA; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT-ALTA FLORESTA; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; HELIO TONINI, CPPSUL; RAQUEL CRISTINA DE LIMA, UFMT-SINOP; MICHELE ROSIMARI HAUTH, UFMT-SINOP; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT-SINOP. |
Título: |
Caracterização morfológica de frutos de um plantio comercial de castanheira-do-brasil. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 199-202. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. Lecythidaceae), também conhecida como castanheira-do-pará, é considerada o segundo produto florestal não madeireiro (PFNM) de destaque da produção extrativista na região norte do Brasil, com expressivos R$ 107,4 milhões em valor de produção extrativa não madeireira (Produção..., 2015). Além do grande desempenho comercial, a espécie também possui grande potencial para reflorestamento, recuperação de áreas degradas e enriquecimento de capoeiras, pois possui alta capacidade de rebrote e de recuperação de desempenho após episódios traumáticos, fisiológicos ou estruturais (Scoles et al., 2011). Possui fruto indeiscente e lenhoso, com formato praticamente esférico, pesando de 0,5 a 2,5 kg, com cerca de 10 cm de diâmetro ou mais. Denominado popularmente como ouriço, comporta de 10 a 25 amêndoas com formato triangular protegidas por um tegumento lenhoso (Mori; Prance, 1990). O estudo da caracterização morfológica de frutos e demais órgãos vegetativos contribui não somente para a taxonomia, filogenia e ecologia, mas também para o conhecimento das espécies (Oliveira, 2001). |
Palavras-Chave: |
Produto florestal não madeireiro; Santa Carmem-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Castanha do Pará; Morfologia vegetal; Produto florestal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02151naa a2200277 a 4500 001 2139784 005 2022-02-08 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROELIS, B. V. 245 $aCaracterização morfológica de frutos de um plantio comercial de castanheira-do-brasil.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. Lecythidaceae), também conhecida como castanheira-do-pará, é considerada o segundo produto florestal não madeireiro (PFNM) de destaque da produção extrativista na região norte do Brasil, com expressivos R$ 107,4 milhões em valor de produção extrativa não madeireira (Produção..., 2015). Além do grande desempenho comercial, a espécie também possui grande potencial para reflorestamento, recuperação de áreas degradas e enriquecimento de capoeiras, pois possui alta capacidade de rebrote e de recuperação de desempenho após episódios traumáticos, fisiológicos ou estruturais (Scoles et al., 2011). Possui fruto indeiscente e lenhoso, com formato praticamente esférico, pesando de 0,5 a 2,5 kg, com cerca de 10 cm de diâmetro ou mais. Denominado popularmente como ouriço, comporta de 10 a 25 amêndoas com formato triangular protegidas por um tegumento lenhoso (Mori; Prance, 1990). O estudo da caracterização morfológica de frutos e demais órgãos vegetativos contribui não somente para a taxonomia, filogenia e ecologia, mas também para o conhecimento das espécies (Oliveira, 2001). 650 $aBertholletia excelsa 650 $aCastanha do Pará 650 $aMorfologia vegetal 650 $aProduto florestal 653 $aProduto florestal não madeireiro 653 $aSanta Carmem-MT 700 1 $aBALDONI, A. B. 700 1 $aROSSI, A. A. B. 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C. 700 1 $aTONINI, H. 700 1 $aLIMA, R. C. de 700 1 $aHAUTH, M. R. 700 1 $aSILVA, A. J. R. 773 $tIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 199-202.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
10/01/2022 |
Data da última atualização: |
10/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, M. de S. L.; ARAGÃO, W. F. D. X.; PAULINO, J.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A. |
Afiliação: |
MARIANA DE SOUZA LEITE SANTOS, UFMT, Sinop-MT; WESLEY FILIPE DUTRA XIMENES ARAGÃO, UFMT, Sinop-MT; JANAINA PAULINO, UFMT, Sinop-MT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; CORNELIO ALBERTO ZOLIN, CPAMT. |
Título: |
Dinâmica da água no solo em sistema de integração lavoura-pecuária-floresta. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 51. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
brapa.br, cornelio.zolin@embrapa.br Os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) oferecem opções promissoras de uso eficiente da terra. A redução na disponibilidade de água pode influenciar nas respostas de produção das culturas componentes do ILPF. O objetivo desse trabalho foi monitorar a dinâmica da água no solo no modo de cultivo solteiro e com sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). O experimento foi instalado na safra 2011/2012. No presente trabalho foi monitorada a umidade do solo na safra 2019/2020, em lavoura de soja e milho+braquiária, em um modo solteiro e em sistema ILPF com arranjo inicial de (3?(3x3,5m) + 30m), que antes foi submetido à um desbaste seletivo de 50%, no quinto ano de condução e desbaste sistemático no oitavo ano, que tornou o componente florestal (Eucalipto urograndis clone H13, plantados em sentido leste-oeste). Os tratamentos estão distribuídos em blocos casualizados, com quatro repetições. A umidade do solo foi monitorada até 30 cm, mediante coletas semanais dos dados de reflectância, com sonda Diviner 2000® em tubos instalados nos tratamentos. Foram instalados 3 tubos no tratamento solteiro e 19 tubos no transecto dos sistemas ILPF. Em cada ponto de coleta, foram efetuadas calibrações das equações de estimativa da umidade do solo. Durante o período de cultivo da soja, a umidade do solo no tratamento solteiro teve média de umidade do solo 0,33 m3 m-3 e no ILPF de 0,32 m3 m-3, em ambas as faces de cultivo em relação ao renque de árvores e 0,31 m3 m-3 no renque. A média foi constante durante todo o período de cultivo devido a distribuição de chuvas ao longo dos meses de outubro a fevereiro. Já no período de cultivo do milho, que coincide com o final do período chuvoso, e com isso, houve redução da disponibilidade de água para as plantas. A umidade do solo inicial observada no cultivo solteiro foi de 0,33 m3 m-3, reduzindo até 0,23 m3 m-3 durante a colheita. No tratamento ILPF, a umidade do solo no início do cultivo foi semelhante em ambas as faces e no renque (0,32 m3 m-3). Entretanto na área do renque foi observado valores menores que 0,22 m3 m-3 a partir do mês de maio, enquanto nas faces de cultivo, essa umidade só foi observada no final do mês de junho. A umidade do solo nas faces norte e sul tiveram valores próximos ao tratamento solteiro em todo o período de cultivo. Conclui-se que a dinâmica da água na ILPF varia de acordo com a precipitação e o local de cultivo. Menosbrapa.br, cornelio.zolin@embrapa.br Os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) oferecem opções promissoras de uso eficiente da terra. A redução na disponibilidade de água pode influenciar nas respostas de produção das culturas componentes do ILPF. O objetivo desse trabalho foi monitorar a dinâmica da água no solo no modo de cultivo solteiro e com sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). O experimento foi instalado na safra 2011/2012. No presente trabalho foi monitorada a umidade do solo na safra 2019/2020, em lavoura de soja e milho+braquiária, em um modo solteiro e em sistema ILPF com arranjo inicial de (3?(3x3,5m) + 30m), que antes foi submetido à um desbaste seletivo de 50%, no quinto ano de condução e desbaste sistemático no oitavo ano, que tornou o componente florestal (Eucalipto urograndis clone H13, plantados em sentido leste-oeste). Os tratamentos estão distribuídos em blocos casualizados, com quatro repetições. A umidade do solo foi monitorada até 30 cm, mediante coletas semanais dos dados de reflectância, com sonda Diviner 2000® em tubos instalados nos tratamentos. Foram instalados 3 tubos no tratamento solteiro e 19 tubos no transecto dos sistemas ILPF. Em cada ponto de coleta, foram efetuadas calibrações das equações de estimativa da umidade do solo. Durante o período de cultivo da soja, a umidade do solo no tratamento solteiro teve média de umidade do solo 0,33 m3 m-3 e no ILPF de 0,32 m3 m-3, em ambas as faces de cultivo em relaçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Eucalipto urograndis; ILPF; Integração lavoura-pecuária-floresta; Sistema agrossilvipastoril; Sistema integrado de produção. |
Thesagro: |
Eucalipto; Milho; Recurso Hídrico; Sistema de Produção; Soja; Umidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230138/1/2021-cpamt-casm-dinamica-agua-solo-sistema-ilpf-p-51.pdf
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Marc: |
LEADER 03539nam a2200289 a 4500 001 2138958 005 2022-01-10 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, M. de S. L. 245 $aDinâmica da água no solo em sistema de integração lavoura-pecuária-floresta.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 51.$c2021 520 $abrapa.br, cornelio.zolin@embrapa.br Os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) oferecem opções promissoras de uso eficiente da terra. A redução na disponibilidade de água pode influenciar nas respostas de produção das culturas componentes do ILPF. O objetivo desse trabalho foi monitorar a dinâmica da água no solo no modo de cultivo solteiro e com sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). O experimento foi instalado na safra 2011/2012. No presente trabalho foi monitorada a umidade do solo na safra 2019/2020, em lavoura de soja e milho+braquiária, em um modo solteiro e em sistema ILPF com arranjo inicial de (3?(3x3,5m) + 30m), que antes foi submetido à um desbaste seletivo de 50%, no quinto ano de condução e desbaste sistemático no oitavo ano, que tornou o componente florestal (Eucalipto urograndis clone H13, plantados em sentido leste-oeste). Os tratamentos estão distribuídos em blocos casualizados, com quatro repetições. A umidade do solo foi monitorada até 30 cm, mediante coletas semanais dos dados de reflectância, com sonda Diviner 2000® em tubos instalados nos tratamentos. Foram instalados 3 tubos no tratamento solteiro e 19 tubos no transecto dos sistemas ILPF. Em cada ponto de coleta, foram efetuadas calibrações das equações de estimativa da umidade do solo. Durante o período de cultivo da soja, a umidade do solo no tratamento solteiro teve média de umidade do solo 0,33 m3 m-3 e no ILPF de 0,32 m3 m-3, em ambas as faces de cultivo em relação ao renque de árvores e 0,31 m3 m-3 no renque. A média foi constante durante todo o período de cultivo devido a distribuição de chuvas ao longo dos meses de outubro a fevereiro. Já no período de cultivo do milho, que coincide com o final do período chuvoso, e com isso, houve redução da disponibilidade de água para as plantas. A umidade do solo inicial observada no cultivo solteiro foi de 0,33 m3 m-3, reduzindo até 0,23 m3 m-3 durante a colheita. No tratamento ILPF, a umidade do solo no início do cultivo foi semelhante em ambas as faces e no renque (0,32 m3 m-3). Entretanto na área do renque foi observado valores menores que 0,22 m3 m-3 a partir do mês de maio, enquanto nas faces de cultivo, essa umidade só foi observada no final do mês de junho. A umidade do solo nas faces norte e sul tiveram valores próximos ao tratamento solteiro em todo o período de cultivo. Conclui-se que a dinâmica da água na ILPF varia de acordo com a precipitação e o local de cultivo. 650 $aEucalipto 650 $aMilho 650 $aRecurso Hídrico 650 $aSistema de Produção 650 $aSoja 650 $aUmidade do Solo 653 $aEucalipto urograndis 653 $aILPF 653 $aIntegração lavoura-pecuária-floresta 653 $aSistema agrossilvipastoril 653 $aSistema integrado de produção 700 1 $aARAGÃO, W. F. D. X. 700 1 $aPAULINO, J. 700 1 $aMAGALHÃES, C. A. de S. 700 1 $aZOLIN, C. A.
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